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Do you understand?

Durante anos, esta cidade uniu-nos – a língua que se fala aqui também. Essa Lisboa já não existe, essa Teresa também não. Quando muito, a “Theresa” marca um “flight” e vem visitar “Lisbon” nas “vacation”.

Violência e paixão

Quando o público percebeu que, naquela noite, a fadista não compareceria no teatro, além de gritar e patear, começou a partir as cadeiras…


Rádio Amália

Descobrir Porto Brandão:







O convento que virou hospital “de loucos”. 12 anos depois, o Miguel Bombarda prepara-se para reabrir portas

A cooperativa Largo Residências anunciou em setembro que está em negociações para se mudar temporariamente para o antigo Miguel Bombarda, fechado desde 2011, e para onde também já se tem falado da possibilidade ver nascer um hotel. Que memórias ainda guardam a médica Margarida, o enfermeiro Gamito e a escritora Catarina do primeiro hospital psiquiátrico no país?

Como é viver no quarteirão mais populoso de Lisboa (e do país)? Um T1 para oito e lojas do mundo em “vida de bairro”

É partilhado pelas freguesias de Arroios e Penha de França. Para Nahid, vindo de um dos países com as áreas mais densamente povoadas do mundo (Bangladesh), 22 990 residentes parece pouco, mas os últimos Censos não deixam margem para dúvidas: é o quarteirão mais populoso de Lisboa e do país. E os especialistas e o contexto da zona alertam: podem ser muito mais os residentes do que os que estão registados.

Um rap da Cova da Moura sobre a Europa levou seis jovens a Bruxelas, onde já se sabia a letra de cor

No ano passado, a Comissão Europeia e a Mensagem lançaram um desafio ao grupo de rappers da Cova da Moura, na Amadora: criar um rap para a Europa, em crioulo. Sete meses depois, no final de abril deste ano, estes rappers viajaram até Bruxelas para conhecer as instituições europeias, a convite da própria Comissão. Mas nem todos os criadores da música puderam ir – e o que está por trás desta ausência foi o maior apelo que eles levaram para o centro da Europa. Uma história para assinalar o Dia da Europa, celebrado a 9 de maio.

Vivem como imigrantes ilegais no país onde nasceram, Portugal. “Mandaram-me para Angola, mas eu não conheço aquele país, nunca saí daqui”

Não podem ter um contrato de trabalho, até fazer os exames nacionais na escola, e vivem sujeitos à ameaça de ser deportados para um país que nunca conheceram. Ainda que a lei da nacionalidade esteja em mudança há meio século, a tornar-se mais aberta, nada mudou para muitos daqueles nascidos em Lisboa e a quem nunca foi cedida a nacionalidade portuguesa.