Ferreira Fernandes

Nasceu em 1948 em Luanda. Jornalista – um ponto é tudo.


Lisbon, 1940: discovering the amazing life of Roger Kahan, war refugee and photographer

Roger Kahan, have you heard of him? It’s ok if you haven’t. Yet he was the most important documenter of the refugees passage through Lisbon in the 1940s. Lisbon was the pivot of a story of this photographer that would continue in Brazil, New York, Haiti, Rome, Israel… Now a picture taken by him is a work of art by Vhils on a wall in Lisbon – as a rememberance to all the refugees in Lisbon, last open port in Worl War II

Eu e Cristiano Ronaldo (sabem quem ele é, certo?)

Quando ele tinha um terço da minha idade fomos vizinhos. Ele jogava nos juvenis do Sporting e morava numa pensão na Duque de Loulé. Ao fim da tarde, depois dos treinos, o miúdo vinha dominar a bola, mais e mais, frente ao jardim do Diário de Notícias, onde eu trabalhava.

Uma lição de cidadania de Tóquio e sobre bola

“Um Shibuya, Tóquio, transformado em desordem de japoneses a abraçar-se. Acabava o vermelho e eles retornavam ao asfalto, por mais três minutos. Três minutos de dança epilética de abençoada e civilizada felicidade, e o resto de educação cívica. Glória ao futebol.”

Sete portugueses salvam uma tarde de Rubem Braga

“Agora dedica-se também à falta de ócio de nos dar a ler o português mais simples e lindo.” Ferreira Fernandes pega na iniciativa da Tinta-da-China de promover a literatura brasileira em Portugal, para nos brindar com uma crónica de Rubem Braga, “talvez o maior dos cronistas jornalísticos da língua portuguesa”.

Imbroxável é o menos

Quando os jornalistas lhe estenderam os microfones, Marcelo explicou-se com o essencial: estava onde devia estar. Falou bem, e o suficiente. Porque a questão da grande comemoração, transformada em triste, foi outra: mereceria Jair Bolsonaro a honra de protagonizar tamanha data?

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