
Jornalista e escritor brasileiro, 48 anos, há cinco em Lisboa. Foi repórter, colunista e editor no Jornal do Commercio, correspondente da Folha de S. Paulo, comentador desportivo no SporTV e na rádio CBN, além de escrever para O Corvo e o Diário de Notícias. Cobriu Mundiais, Olimpíadas, eleições, protestos – num projeto de “mobile journalism” chamado Repórtatil – e, agora, chegou a vez de cobrir e, principalmente, descobrir Lisboa.

Vital espalha corações pelos muros de Lisboa, numa conversa silenciosa com a cidade
O artista brasileiro que usa pósteres para lembrar às pessoas a necessidade de “voltar a sentir as coisas” abriu a Joia, mais do que uma galeria de arte, uma “ourivesaria de sentimentos” na Penha de França.

Oficina do Cego. Penha de França pode perder o guardião da memória de um ofício nobre
Misto de associação, escola de artes gráficas e defensora da história da tipografia, a Oficina do Cego foi obrigada a deixar a sua sede e agora busca um novo espaço para seguir com a missão de preservar a tradição de uma arte em risco de desaparecer.

Procópio faz 50 anos: o ícone da noite de Lisboa e Juvenal, o barman mais famoso
O histórico bar lisboeta abriu as portas a 5 de maio de 1972. Dois anos depois, já era o ponto de encontro dos poderosos, uma espécie de Rick’s Café de uma Lisboa em plena efervescência pós-25 de Abril.

O brasileiro, neto de um aviador da RAF, que aterrou em Lisboa para fazer jazz
Por entre os acordes do jazz, mágicos, anões malabaristas e collants a voar, Sergio Beck inspirou-se num club de Nova Iorque para abrir o Avenew, um espaço que pretende unir a boa música aos números de variedades na noite lisboeta.

25 de Abril e não só: 2 defenestrações, 1 regicídio e tanques na rua, um passeio pelas 4 revoluções do povo em Lisboa
Um passeio do Museu de Lisboa percorre em 90 minutos seis séculos de histórias da Crise Dinástica de 1383 ao 25 de Abril.

Simone de Oliveira eternizada num prédio em Alvalade, com tinta e afeto, pelo neto André Mano
O arquiteto e graffiter André Mano foi convidado pela Junta de Freguesia para homenagear uma das suas mais ilustres moradoras de Alvalade, Simone de Oliveira.

Queijadas Finas de Sintra. Do alto da serra ao coração de Lisboa
Mais de um século depois de conquistar Sintra, o doce que saiu das páginas de Os Maias desceu a serra rumo à Baixa Pombalina para disputar com o eterno pastel de nata um lugar no coração e paladar de lisboetas e turistas.
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