Aqui há umas semanas, ouvi alguém contar que, numa aldeia do interior – dessas onde já não há crianças nem escolas –, passa na sua velha bicicleta, de três em três semanas, um barbeiro, aparelhado com a mesma parafernália de há séculos, para rapar aos velhotes barbas preguiçosas ou arrependidas, ou então cortar-lhes as farripas […]
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