Por vezes sinto uma vontade irreprimível de atravessar Lisboa de burro. Teria de escolher o animal mais parecido comigo, nada da espécie protegida de Miranda, com tanto merchandising, tanto sabonete, tantos padrinhos, sobretudo tanta pelagem de Instagram. Eu quero o burro que cavalguei em pêlo quando tinha oito anos e que, contrariado, me arremessou pela […]
O Rossio na Betesga
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O inferno da Av. de Ceuta
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Na ponta do focinho
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Tu não leves a mal
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