Acho sempre graça a discussões sem agenda, que têm mais perguntas do que respostas. Os heterónimos, mais do que para dizer isto ou aquilo, servem para fazer a pergunta máxima: o que seria a vida, afinal, se porventura fosse outra coisa qualquer? Fernando foi Álvaro, Alberto e Ricardo. Eu, que vivo a circunstância trágica de […]
João Marecos
Publicado emCrónica
A minha sorte, de regresso a Lisboa
Publicado emCrónica
Badiu, Dino e utopia
Publicado emCrónica
A Mensagem de Pessoa
Publicado emCrónica
Quanto pesa um olhar?
Publicado emCrónica
Noite de Lisboa
Publicado emCrónica
Lisboa é uma terra
Publicado emCrónica