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Pedro Sobral, o editor por trás da Feira do Livro, corre e fotografa as manhãs de Lisboa. “Os políticos deviam sentar-se a beber um café de madrugada e perceber o país real”

São 6h20. Do topo do Parque Eduardo VII, vemos que o sol nasce tímido, ainda à procura dos calcanhares de bronze de Marquês de Pombal. Os nossos calcanhares calçam ténis de corrida. Neste dia, fui companheira de treino de Pedro Sobral, na medida que o fôlego permitisse. É na madrugada de todos os dias que […]