“Constantino! Como é grande/O teu génio creador/Quando vertes o perfume/No cálix da TUA flor!”. Assim escrevia em 1888 o poeta António Pinheiro Caldas no seu poema A Constantino, Rei dos Floristas, sobre uma figura que hoje para muitos será desconhecida, mas que no século XIX deixou Portugal (e o mundo) rendido às suas flores. Constantino […]