Lisboa, com a sua luz singular, foi desde sempre uma cidade boa para namorar. Em adolescente, calcorreei-a com um rapaz pelintra de quem gostava e que nunca tinha gasolina na moto; e, mais tarde, palmilhei-a de lés a lés com um namorado que a conhecia intimamente, subindo ruas estreitinhas e desconhecidas que desembocavam inesperadamente em […]
antigamente
Publicado emCidade-mãe
Está lá?
Publicado emCidade-mãe