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O que ficou do passado e qual o impacto do Grande Terramoto de 1755 na Lisboa de então e naquela que viria a reconstruir-se depois deste? Que registos e relatos nos deixaram os sobreviventes? Que consequências teve no urbanismo e na ideia de cidade? Que lições para o futuro?
Estas e muitas outras questões serão respondidas por Rui Tavares, historiador, vereador do Livre na CML e autor de O Pequeno Livro do Grande Terramoto, eleito Melhor Ensaio 2005, na conferência “Lisboa antes e depois do terramoto”, que terá lugar no dia 11 de novembro pelas 18h30 na Sala de Âmbito Cultural do El Corte Inglés Grandes Armazéns de Lisboa.
Depois do sucesso que foi “Pessoa e as suas Lisboas”, com Ricardo Belo de Morais, sobre a relação de Fernando Pessoa com a cidade, a evocação do Grande Terramoto de 1755 e o significado que teve para Lisboa, por Rui Tavares, é o tema da segunda conferência do ciclo de conferências “Lisboa e a(s) sua(s) História(s)”, uma iniciativa do Âmbito Cultural do El Corte Inglés, em parceria com a Mensagem de Lisboa, o único jornal dedicado à cidade.
Este ciclo tem como foco a cidade de Lisboa e as muitas histórias que esta tem para contar.
O jornal Mensagem de Lisboa tem-se dedicado a contar algumas delas, e neste ciclo irá curar uma série de conferências para ir mais fundo em três temas:
• Fernando Pessoa e a sua relação com a cidade;
• As consequências do Grande Terramoto de 1755 no urbanismo e na vida da cidade – com Rui Tavares;
• Tudo o que o Martim Moniz, essa praça onde conflui a diversidade e a mistura de Lisboa, tem para nos contar e lembrar, com Ferreira Fernandes.
Venha conhecer melhor Lisboa, com a Mensagem de Lisboa e o El Corte Inglés.
“Lisboa antes e depois do terramoto”
11 de novembro – 18h30 | Sala de Âmbito Cultural Lisboa
Convidado: Rui Tavares
Moderadora: Catarina Pires
O que mudou na cidade depois da tragédia que foi o Grande Terramoto. Como é que Lisboa aproveitou para ficar mais moderna, e o que é que da velha cidade ainda resiste. Uma aula com Rui Tavares, político, vereador do Livre, mas sobretudo historiador com uma especialidade em Lisboa e autor de O Pequeno Livro do Grande Terramoto, eleito Melhor Ensaio 2005 e tornando-se uma referência obrigatória para quem se interessa pela história do Grande Terramoto de 1755.
A entrada é gratuita e exige pré-inscrição.
A pré-inscrição pode ser feita no Ponto de Informação, Piso Zero do El Corte Inglés Grandes Armazéns de Lisboa.
Cada sessão do ciclo de conferências requer inscrição isolada.
Com os meus 80 anos adoro a bicicleta. Fiz o liceu em Aveiro, 7 anos após os 4 da entãoPrimária na aldeia, todos os dia cerca de 10km com chuvas, ventos, frio, etc. Até hoje e há cerca de 60 anos em Lisboa nunca abandonei a bicicleta embora com não muita assiduidade devido à minha vida profissional. Posto isto, sim acho perigoso e dificil andar de bicicleta em Lisboa fora das poucas, digo eu, ciclovias. Para os carris é necessário cuidado e treino, mas…e automobilistas, “ciclistas”, trotinetes,etc que não respeitam minimamente o código da estrada? não seria desejavel criar um código de condução para utilizadores de bicicletas e trotinetas (como já existiu há muitos anos?) por aqui me fico que a discussão não tem fim (cuidado com muitos “ciclistas” de fim de semana, mesmo em ciclovias).