
É biólogo. Nasceu em Lisboa, cresceu nos Olivais Sul durante os anos 70 e 80, viveu uns anos no Lumiar e depois seguiu para Paris, onde se doutorou, e a seguir Nova Iorque. É casado e tem duas filhas. Árvores plantadas. Livro a caminho.

Quem conta as casas devolutas?
A reabilitação urbana de Lisboa, alimentada pelo sucesso da cidade como destino turístico, terá criado a impressão de que o problema das casas devolutas está resolvido. Mas basta andar pelas ruas para deparar com uma casa abandonada.
por Vasco M. Barreto e Lia Ferreira

O anticlericalismo histérico
O que desconsola neste tiro livre ao altar-palco é a exibição de uma pulsão anticlerical que parece concentrar todos os ódios. Marx estava errado. Hoje, a religião é o ódio do povo. No Euro 2004, gastou-se muito mais dinheiro, mas com muito menos barulho.
por Vasco M. Barreto e Lia Ferreira

O teatro ainda “é uma arma e eu não sabia”
O teatro concretiza o que deve ser a vida na pólis, como lugar de convívio em que experimentamos alguma sincronia de emoções, mas também discordâncias e o risco do confronto com outros cidadãos. [Este texto tem alguns “spoilers” que os entusiastas do teatro talvez queiram evitar.]
por Vasco M. Barreto e Lia Ferreira
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