Nasci em 1976 e cresci no oriente de Lisboa, entre as quintas e a Zona I de Chelas e a Manutenção Militar do Beato. O centro significava pouco mais do que Porfírios, Santos em Alfama e bolo São Marcos na Pastelaria Suíça. Aos 28 anos, passou a ser sinónimo de casa. Estabeleci-me no Príncipe Real, atraída pelo charme dos edifícios antigos e pelos poucos estrangeiros que nos visitavam, numa tentativa bem sucedida de conservar a comunidade multicultural que encontrei em Nova Iorque, onde estudara e fora correspondente da Lusa. Sou uma sortuda que há quase duas décadas desfruta do pulsar cada vez mais vivo de Lisboa.
O chef francês foi distinguido com o prato Michelin. Segundo o prestigiado guia, significa “muito boa comida”. E é precisamente isso que se encontra no Grenache.
Marine chegou no meio da pandemia. Felipe recusou-se a regressar a casa. E Pablo não desiste de pôr o mundo a representar em português no pequeno palco do Espaço Evoé.
Este australiano já cá tinha estado, três meses, e voltou na pandemia para tornar o hostel onde ficou num lugar para trabalhar de forma diferente… e muito mais agradável. Até nem parece trabalho.
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