Como é que a Mensagem toca a sua vida? De manhã, ao pequeno-almoço, quando descobre mais uma história que nem imaginava existir mesmo no prédio ao lado? Nos passeios que organizamos, para os nossos leitores verem desvendado mais um qualquer mistério de Lisboa? Nos livros que publicamos? Mas, afinal, quantas vidas pode um jornal tocar… e até mudar? Que impacto podemos já contabilizar do jornalismo que fazemos, na cidade que queremos ajudar a transformar para melhor?
O jornalismo ainda muda o mundo? Basta chegar a esta altura do ano, em que nos sentamos para fazer o nosso habitual Relatório de Impacto, para ter uma resposta – clara, gritante até. Contar Lisboa tem consequências – e estamos a olhar para algumas delas.
Veja aqui as histórias da Mensagem que mudaram (mesmo!) vidas em Lisboa:
Leia aqui os relatórios de impacto:
Em 2025
Em 2024
Em 2023
Em 2022
Exemplos de histórias e o seu impacto:

Jovens que usam bicicletas Gira e trotinetas antes dos 18 anos estão ilegais. Como se resolve?
Esta reportagem fez com que o sistema alargasse e passasse a abranger jovens a partir dos 16 anos
Um balneário mudou a vida a estes moradores do Beato com a dignidade de um banho
Depois desta reportagem, choveram doações particulares e de empresas à associação Viver Melhor no Beato, onde opera este balneário


Vivem como imigrantes ilegais no país onde nasceram, Portugal. “Mandaram-me para Angola, mas eu não conheço aquele país, nunca saí daqui”
E quando demos a conhecer a história de homens e mulheres nascidos em Lisboa e a quem nunca foi dada a nacionalidade portuguesa, ainda que aqui vivam desde sempre, fomos contactados por advogados interessados em apoiar estes cidadãos e, entretanto, alguns dos visados foram chamados para serem ouvidos na Assembleia da República
Sem banco ou árvore perto, vizinhos de Belém e Alcântara querem transformar beco “esquecido”
Inspirado pela história dos vizinhos que queriam requalificar um beco entre Belém e Alcântara, Pedro Flores, da Fundação Minerva – Universidade Lusíada, desafiou alunos do 2.º ano de Design a proporem soluções. Contamos sobre o resultado aqui


“É um desvio descomunal”. Entrada da estação que serve Cova da Moura e Buraca está fechada há três anos
A denúncia feita nesta história levou a abertura da Estação da Damaia, pouco depois
Nas novas paragens de Lisboa, a espera pelo autocarro faz-se às escuras (e com mais insegurança)
A história sobre as novas paragens de autocarro que não tinham luz levantou o debate na Câmara de Lisboa e pressionou a ação: várias paragens ganharam luz e tornaram-se mais seguras


Tomam banho a partir da cozinha e dormem sob paredes de bolor. É a vida neste bairro social de Lisboa, onde a prometida mudança nunca chegou
A denúncia feita nesta história resultou numa nova casa para a entrevistada Elisabete, que há anos pedia para que a sua situação se resolvesse junto da Câmara Municipal de Lisboa
Diário de Samim, refugiado afegão em Lisboa: “Preocupa-me não ter emprego fixo, em breve vai acabar o apoio do governo português”
Samim Serrat, afegão refugiado em Portugal, passou a ter aulas de português de forma gratuita dadas por uma leitora da Mensagem


Amas na Cova da Moura. “Se eu não existo, as mães não podem trabalhar e as crianças é que vão sofrer”
Há anos numa situação precária, por conta de um bloqueamento nas negociações contratuais, as amas da Cova da Moura foram finalmente contratadas, agora detentoras de mais dignidade no trabalho
(Página em construção)
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