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“Fechámos os bancos e fomos para a rua”. A manhã em que Lurdes deixou de ter medo: 25 de Abril de 1974

Naquela quinta-feira, 25 de Abril de 1974, Lisboa amanheceu diferente. A Mensagem de Lisboa foi à procura de testemunhos de quem viveu aquela manhã, e aquele dia, de perto. No quarto episódio da série “Lisboa que Amanhece”, a antiga bancária Lurdes Fernandes fala da manhã em que fecharam os bancos e foram para a rua gritar liberdade.



Já procurou notícias de Casal da Boba, Mem Martins e Chelas na internet? Levámos os “desertos de informação” ao Festival Política

Desde janeiro que a Mensagem tem estado a publicar histórias de lugares considerados “desertos de notícias” na Área Metropolitana de Lisboa, a bordo do projeto Narrativas. Na passada quarta-feira, o Festival Política, a decorrer no Cinema São Jorge, fez-nos a pergunta: como podem estas histórias aumentar a participação cívica e política? E nós respondemos.

Crónicas:

Família tradicional lisboeta

A mulher apaixonou-se por outro e viveu o que tinha a viver como se fosse uma aventura. Não disse nada ao marido, e então cada um tinha os seus amantes. Ao domingo, iam à missa cumprindo o nono mandamento: nenhum desejava a mulher do próximo.

Fado Malhoa

O pintor não queria modelos profissionais para a homenagem que pretendia fazer à canção de Lisboa e, por isso, foi procurar as suas personagens à Mouraria, onde se dizia que o fado nascera. Porém, a opção trouxe-lhe grandes dores de cabeça.

Entrevistas:


Projeto “O Cais da Europa”:


Correspondentes de Bairro:


Rádio Amália

Séries:


Podcasts:


Banda Desenhada:


Notícias nossas:


Em crioulo/na kriolu:


Grandes reportagens:

O convento que virou hospital “de loucos”. 12 anos depois, o Miguel Bombarda prepara-se para reabrir portas

A cooperativa Largo Residências anunciou em setembro que está em negociações para se mudar temporariamente para o antigo Miguel Bombarda, fechado desde 2011, e para onde também já se tem falado da possibilidade ver nascer um hotel. Que memórias ainda guardam a médica Margarida, o enfermeiro Gamito e a escritora Catarina do primeiro hospital psiquiátrico no país?

Como é viver no quarteirão mais populoso de Lisboa (e do país)? Um T1 para oito e lojas do mundo em “vida de bairro”

É partilhado pelas freguesias de Arroios e Penha de França. Para Nahid, vindo de um dos países com as áreas mais densamente povoadas do mundo (Bangladesh), 22 990 residentes parece pouco, mas os últimos Censos não deixam margem para dúvidas: é o quarteirão mais populoso de Lisboa e do país. E os especialistas e o contexto da zona alertam: podem ser muito mais os residentes do que os que estão registados.

Um rap da Cova da Moura sobre a Europa levou seis jovens a Bruxelas, onde já se sabia a letra de cor

No ano passado, a Comissão Europeia e a Mensagem lançaram um desafio ao grupo de rappers da Cova da Moura, na Amadora: criar um rap para a Europa, em crioulo. Sete meses depois, no final de abril deste ano, estes rappers viajaram até Bruxelas para conhecer as instituições europeias, a convite da própria Comissão. Mas nem todos os criadores da música puderam ir – e o que está por trás desta ausência foi o maior apelo que eles levaram para o centro da Europa. Uma história para assinalar o Dia da Europa, celebrado a 9 de maio.

Vivem como imigrantes ilegais no país onde nasceram, Portugal. “Mandaram-me para Angola, mas eu não conheço aquele país, nunca saí daqui”

Não podem ter um contrato de trabalho, até fazer os exames nacionais na escola, e vivem sujeitos à ameaça de ser deportados para um país que nunca conheceram. Ainda que a lei da nacionalidade esteja em mudança há meio século, a tornar-se mais aberta, nada mudou para muitos daqueles nascidos em Lisboa e a quem nunca foi cedida a nacionalidade portuguesa.

História:


DECO – Consultório de Vizinhos:


Crónicas de um sem-abrigo:


Playlists – como eles ouvem Lisboa: