A sala estava cheia. Israel Paródia, 21 anos, falava para uma turma de crianças numa escola da Amadora. Apresentou-se como estudante de medicina em Lisboa e “orgulhosamente cigano”. Com eles, partilhou uma fotografia onde envergava uma bata branca. E as perguntas, embora aliadas à inocência própria da idade, não tardaram. Dedos em riste: “Uma criança […]
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