Estamos em 1966, Portugal é governado por um ditador e o elétrico 17 desliza ruidosamente pelos carris da Av. Almirante Reis. Agarrada a ele, lá vai a D. Edite, com flores a cheirar a transgressão por baixo do casaco. Cada movimento do elétrico é amplificado pela clandestinidade da viagem e do destino: a Alameda. Não […]